Vai de caminho fazer uma semana desde que comecei a ler "Os cadernos de Dom Rigoberto" de Mario Vargas Llosa e encontro-me a meio da narrativa. Embora o livro só tenha 255 páginas, parece bem mais comprido, não sei se pela minha falta de familiaridade com os autores latino-americanos, se pela narrativa em si que mistura ficção e realidade dentro do texto. A verdade é que tenho evitado acumular os livros na minha mesinha de cabeceira mas está-se a tornar um pouco inevitável. Tenho lido nos transportes, em casa, à noite, de tarde e as páginas continuam a desfilar à minha frente. Quando acabar este espero que o "Herland" e o "Morreste-me" sejam lidos numa noite para depois lançar-me para o calhamaço do "Decameron".
Entretanto começou o segundo semestre e estou entusiasmada com as minhas disciplinas, embora poucas espero ter muito trabalho e muitos livrinhos para ler. Seminários de Cultura e Literatura Alemã, Estudos Feministas e Alemão vão ocupar-me as segundas e as terças. Pena não haver nenhuma disciplina de Literatura Inglesa Medieval ou Cultura Inglesa Medieval para estudar o Beowulf, ou então uma disciplina sobre literatura fantástica e terror onde podia estudar Edgar Allan Poe... mas não... F*** Bolonha.
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